‘Vizinhança Solidária’ chega à Barra Funda
Começou nesta terça-feira, 7/7/2020, a implantação do programa
Vizinhança Solidária na Barra Funda. O ponto de partida foi a Rua dos
Americanos, que assim como a Rua Doutor Ribeiro de Almeida, integra o projeto-piloto
do programa no bairro.
Criado em 2009 pela Polícia Militar de São Paulo, o Vizinhança
Solidária nasceu a partir de um grupo de síndicos de prédios no Itaim Bibi. A proposta
do programa é promover a interação entre vizinhos, conscientizando a comunidade
de seu importante papel na preservação da segurança pessoal e coletiva. Com o
apoio da PM, o programa fundamenta-se basicamente na formação de grupos de
WhatsApp reunindo moradores de uma determinada rua, que acionam rapidamente o
190 diante de qualquer atitude ou ação suspeita.
A vez da Barra Funda – Após tratativas da Associação Barra Funda Viva
(ABFV) junto ao Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Perdizes,
Pacaembu e Barra Funda e à 3.ª Companhia do 4.º BPM/M (Batalhão de Polícia
Militar/Metropolitano), responsável pelo policiamento da área atendida pelo
23.º DP (Distrito Policial), Perdizes, que inclui a área conhecida como Barra
Funda Baixa, iniciou-se a implantação do programa Vizinhança Solidária,
Policiais do Batalhão estiveram na Rua dos Americanos,
onde, ao lado da presidente da Associação Barra Funda Viva, Edely Silveira, e outros
membros da entidade, como o padre Luiz Claudio, afixaram as primeiras placas do programa
A comerciante Lívia Rodrigues, do Mini Mercado Taiúva, também
integrante da Associação, ficou responsável por mapear as ruas que serão
atendidas pelo programa. Inicialmente foram afixadas placas no Condomínio Barra
Park e no Bar do Toninho, na esquina da Rua dos Americanos e do Bosque, além do
Mercadinho Taiúva, que fica na Rua Doutor Ribeiro de Almeida.
Placas inibem ações – Segundo a Cabo Tina, responsável pelo
programa no 4.º Batalhão, o Vizinhança Solidária funciona como uma central de
informações entre PM e comunidade. Por meio de um grupo de WhatsApp, os tutores
(pessoas responsáveis por uma rua específica) ficam responsáveis por alertar
quaisquer movimentações suspeitas, possibilitando uma agilidade maior na
prevenção de prováveis delitos e ocorrências.
Ainda segundo a policial militar, as placas com os dizeres
“Área Vigiada pela Comunidade” podem inibir a ação de delinquentes. “Existem
estatísticas da Polícia que comprovam a diminuição de ocorrências nos bairros,
onde o programa foi implantado”, explica Tina.
A presidente da Associação Barra Funda Viva, Edely
Silveira, explica que a expansão do programa para outras ruas do bairro,
depende do envolvimento comunitário. Por sua experiência em reuniões do Conseg,
ela acredita que a demanda pelo Vizinhança Solidária tende a crescer.
“Primeiro os moradores precisam se organizar e escolher um
tutor da rua e no caso dos condomínios, terá que ser o porteiro ou vigia, por
razões óbvias, já que são eles que têm mais contato com o que acontece na rua.
Quem tiver interesse, pode procurar a Associação ou o responsável dos
estabelecimentos com as placas afixadas”, disse Edely.
((Edição: A.M.Soldera // Reportagem e fotos: Francisco Souza))
Boa tarde. A iniciativa deste movimento e muito bom tendo em vista a possibilidade de inibir possíveis assalto na região. Sou motorista
ResponderExcluirde app Porém recentemente eu estive na região da barra funda onde sai com uma mulher ,e no dois dias após a vigilância solidária pegou a placa do meu carro puxou n sistema entrou encontro con o proprietário do veículo tendo em vista o carro ser alugado, para falar ao proprietário que eu estava na região com travestis. Acredito q o sistema não foi criado para isso .so que existe pessoas usando de má fé. Pessoa está tem que ser responsabilizado pelos seu atos .valunia e difamação. Detalhe vergonhoso atitude da mesma em me expor para terceiros diante desta situação peço para que seja tomadas as devidas providências. Tendo em vista q não estava comendo crime algum
Pessoa que entrou em contato 977932367